Essências Terra LUZ.A® Primavera Verão Outono Inverno Artémis Terra Brasilis Proteas Elixires Cristalinos
Vitalização e restauro da Alma - fonte de inspiração criativa. Visão radiante e novas perspetivas - inspiração dos planos superiores, perdão e resolução dos conflitos do passado. Consciência da unidade com todo o Universo - paz e serenidade, inteireza e entusiasmo criativo, inspiração, expansão e singularidade criativa.
A essência vibracional de Íris Silvestre deve ser usada para, com a sua vibração, vitalizar e restaurar a Alma, fonte de inspiração criativa, quando as rotinas do quotidiano fazem recuar a criatividade e ela esquece-se do seu maior propósito, para se perder em atividade necessárias, porém pouco inspiradoras.
É útil para aquelas pessoas que se sentem inseguras e desorientadas, em inércia criativa, a necessitarem de libertar dores e mágoas antigas, para encerrarem processos que "ficaram demasiado tempo dormentes na terra" (memórias celulares) e que necessitam de vir à luz para serem transmutados (como, aliás, faz esta planta no seu ‘habitat’). Para pessoas que sentem "estar a caminho" o momento do encontro consigo mesmas, de "serem quem são", de alguma forma ainda desconhecida, internamente percebida, intuitivamente vislumbrada... a vontade de autoexpressão "borbulha dentro", para acordar no Ser o "EU SOU", para permitir o brilho da Luz própria, que ainda teima em esconder-se, em "dormir até mais tarde".
Esta essência ensina-nos a validar as dificuldades das experiências passadas, de modo a tirarmos proveito delas, abrindo-nos para uma visão radiante e para novas perspetivas, permitindo a recetividade à inspiração dos planos superiores, o perdão e a resolução dos conflitos do passado, plenos de vontade para recomeçar onde os bloqueios nos estagnaram. Acorda a consciência da unidade com todo o Universo, induz paz e serenidade, inteireza e entusiasmo criativo, inspiração, expansão e singularidade criativa. Este elixir recorda-nos a individualidade da verdadeira criatividade, abre-nos para a essência do ato de co-criar, da ligação Terra-Céu em que cada ser é a antena recetiva e retransmissora da Sabedoria Universal através do conteúdo único e irrepetível da sua criatividade.
Não importa nada que haja 3 ou 4 flores num pé: na escolha do tempo do seu abrir para a vida (curta, de 1 só dia que seja), cada uma é única, inimitável, irrepetível, perante a Obra e o Universo. É considerada a flor do Arco-Íris (com o qual partilha o nome), e parece utilizar-se dele para criar uma conexão mais profunda com o planeta, em que o amarelo nos reporta ao 3º chacra - centro da personalidade na existência - onde focaliza nos bloqueios de criatividade para os conduzir à "consciência" do 8º chacra - fazendo antes uma profunda imersão nos 3 chacras superiores (garganta, 3º olho e coronário) - onde o potencial criativo do Universo acessa o Homem. A criatividade pode então fluir pelos canais abertos e a inspiração Divina ser manifestada através dessa ponte (de Arco-íris) entre o espírito e a materialidade.
Aqui no campo a vida acorda cedo para todos, menos para a singela Iris sisyrinchium, que se deixa estar adormecida até mais tarde, quando todas as outras flores já se abriram ao novo dia. Que segredo guarda dentro, tão bem guardado e até tão tarde?
Acorda "tarde e a más horas", espreguiça-se ao Sol primaveril, sem pressa nem horários, porque a criatividade não tem hora marcada. Podemos ser muitos, mas cada um é único, diz-nos esta flor-do-campo que se espalha em comunidades em que cada flor aporta a assinatura da criatividade individual. Fechada em si mesma, conecta a própria essência na busca da sua expressão posterior mais sublime, mais autêntica, mais intrínseca.
Quem, em mim, se abrirá em expressividade?
Quando, de mim desabrochará o que eu sou?
Aguardemos esse momento que chegará em plenitude, cobrindo a terra de bênçãos...
A função é CRIATIVIDADE.