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Qualidade de acordar o brilho da estrela da Alma. É ela, a Alma, que se autorregenera e reinventa oitavas vibracionais acima, ascendida, quando impulsiona o subir da energia do plexo solar ao chacra cardíaco, sublimando a intuição e ancorando-a suavemente na casa do Ser físico, o coração.
Da família das Proteáceas e nativa da África do Sul, este Leucadendro perene e de flores múltiplas pequenas, é um arbusto denso e vigoroso que cresce até cerca de 2 metros, de folhas verde prata, compridas e lanceoladas que se abrem em círculo espiralado, passando a brácteas amarelo -limão e que terminam numa pinha em formato de cone prateada e sedosa.
O seu nome deriva da famosa torre italiana e parece ter origem da tendência que a planta tem de se inclinar ao vento, o seu elemento de eleição. Gosta de solos ácidos e com pouca água e boa drenagem, ama o sol e atrai uma grande variedade de pássaros.
Os Leucadendros produzem flores femininas e masculinas em plantas separadas. São essencialmente arbustos adaptados aos fogos e assim tem uma vida curta de cerca de 15 anos.
O Leucadendro Pisa é uma seleção feminina desta planta e tem propagação vegetativa. Perto do fim da estação abrem pequenas inflorescências de pólen que continuam o movimento espiralado das sedosas folhas prateadas, estende-se pelas brácteas amarelas e seguem ao longo das bainhas do cone, com uma sequência bem ordenada que reflete a “Divina Proporção”, tão evidente nas Proteáceas.
A essência vibracional desta flor tem a qualidade de acordar o brilho da estrela da Alma. É ela, a Alma, que se autorregenera e reinventa oitavas vibracionais acima, ascendida, quando impulsiona o subir da energia do plexo solar ao chacra cardíaco, sublimando a intuição e ancorando-a suavemente na casa do Ser físico, o coração.
Através do conduzir da energia do plexo solar ao coração (chacra amarelo / chacra verde), o conhecimento adquirido pela personalidade (ego) transmuta-se compassivamente na sabedoria do coração.
Da mesma forma que a Little Flannel Flower (Bush Australiano) tem uma cobertura sedosa nas pétalas delicadas, como um manto protetor de luz branca - para aqueles adultos que se tomam demasiado a sério e precisam de aprender a enfrentar a vida forma mais leve, prazerosa e vivendo o presente - o cone oval e aveludado da Pisa, preenche de suavidade a aura daquelas pessoas cuja personalidade defensiva (a corola e folhas lanceoladas) necessita de levar ao coração as defesas construídas e a hostilidade com que se expressam.
Com o suavizar do plexo solar, a agressividade amacia, “aveluda” e finalmente, integrados no campo áurico, os medos (edificadores de defesas) transformam-se em suaves “escamas” de lições aprendidas, reconhecidas, que podem ser descartadas a seu tempo devido. Olhando de mais perto para a “pinha - ovo - áurico” há um leve tom alaranjado na periferia das escamas superiores, como que uma “redenção” da informação dos chacras básicos (vermelho e laranja): impulsionados das profundidades do plexo solar, remontam ao coração resquícios de informações e das defesas que aí ancoraram.
Entrando também pelo campo dos opostos que se complementam, esta flor “mostra o que deveras esconde”: no ar atrevido e agressivo com que se apresenta, esconde a brandura que só se reconhece ao tocá-la; nem as folhas lanceoladas são robustas o suficiente para defenderem a planta, nem a pinha “se fecha ao contacto” como parece: tocar-lhe é sentir toda a suavidade, a doçura e a calidez que desmontam a hostilidade de um olhar incauto, pois, como disse o poeta “chega a fingir que é ódio o amor que deveras sente”.
Serve, então, esta essência, para desmontar e desfazer estruturas rígidas naquelas pessoas que se protegem, aparentando uma dureza que se desmancha quando o poder do Amor se apodera delas.
As folhas são tão aveludadas na frente como no verso, sedosas e brilhantes à luz do sol, como se de aço prateado se tratasse; as brácteas, amarelas, alargam na base e afinam nas pontas como lâminas (que não cortam) e toda a flor parece dizer: “curo as defesas da personalidade na doçura do coração”.