Essências Terra LUZ.A® Primavera Verão Outono Inverno Artémis Terra Brasilis Proteas Elixires Cristalinos
Trabalha a centragem no coração e a fluidez da informação, através do irradiar da simplicidade e da alegria de pertença ao grupo, em cooperação e a partilha. Com isso âncora a energia do amor incondicional, associado à expansão mantendo o centro equilibrado e protegido - CENTRAGEM NO CARDÍACO.
Jubilee Crown aponta claramente o caminho de ascensão, mantendo coesa a sua energia através das camadas sobrepostas de brácteas, que não permite interferências no processo interno; Contudo é “no externo “ que se dá a partilha da sua luz:
“Conta comigo, eu estou aqui a sustentar incondicionalmente a tua entrega jubilosa do coração” parece afirmar esta flor - “Podes entregar-te à evolução porque eu estou aqui, para te manter firmemente conectado com a Mãe-Terra, sabendo que a ela estamos sempre ligados. Confia em ti mesmo e entrega-te ao processo; Se assim fizermos, evoluiremos juntos para novas oitavas de vibração.”
Esta essência, como a flor, é toda dádiva e generosidade, pura doação, amor incondicional. Sem nunca se esquecer de quem é - ou talvez por isso - a Jubilee Crown é tudo o que mostra ser, simples e acolhedora, integra, plena de inteireza: coexistem harmoniosamente várias flores no mesmo pé, todas são deusas e homens, reis e pastores, espírito e matéria.
“Todos nascemos na Terra a sonhar com os Céus e juntos, cooperando, evoluindo, tornaremos espírito e matéria cúmplices em cada um de nós”
Olhando para a pinha da Leucadendro Jubilee Crown “sentimos” claramente uma energia feminina, recetiva, quase como a de uma “rosa” que se abre, contrariamente à energia mais masculina e defensiva do Leucadendro Pisa. Embora ambos trabalhem a conexão do coração, poderia afirmar que o L. Pisa marca a sua presença com individualização enquanto a Jubilee Crown nos fala em partilha. Mais ou menos como se a sabedoria que o L. Pisa precisa de conquistar para libertar as defesas da personalidade, na Jubilee fossem intrínsecas, um “dom” de nascimento. Num olhar mais atento para esta irradiante simplicidade reconhecemos a complexidade da sua estrutura.
As flores mais novas nascem envoltas num tom violeta que se vai gradualmente abrindo em rosas, e verdes - centragem no Cardíaco - passando depois a amarelo, castanho e negro conectando as profundezas da Mãe-Terra ainda antes de chegar ao solo: apontando sempre o “mais alto e mais além” não esquece a vida espiritual e material como aspetos inseparáveis da vida que podem e devem ser vividos enquanto aqui caminhamos.
“Servindo aos outros crescerás dentro. A chave do crescimento interno está na dádiva de ti” e com isto aponta também para um incentivo ao acelerar do buscador interno, através da atenção ao próximo; No campo, estas flores são cúmplices na partilha do seu espaço com outras espécies, e embora se destaquem pelas suas virtudes, ...” não crescemos sozinhas, individuamo-nos para um bem maior que tudo alcance, porque somos o nosso próprio legado, os outros somos nós, todos fomos já servidores e iniciados, figura central e raiz ao longo de todo o caminho”.
Aporta uma informação de coexistência pacífica e simultaneamente protetora, uma energia de comunhão e afinidade que corresponde à boa vizinhança; uma essência profundamente socializante e amistosa, boa para ser pulverizada em locais de atendimento público, encontros comunitários, escolas, hospitais, e demais serviços onde a tónica seja a empatia e o acolhimento mútuo: “Crescer em comunidade onde velhos e novos coexistem em cumplicidade, já que todos somos UM”
Leucadendro com flores múltiplas pequenas e verdes que formam uma pinha vermelha, com hastes de comprimentos de 40 a 80 cm. As plantas femininas florescem no fim da primavera formando estruturas de brácteas espiraladas que se agrupam em tons de rosa velho e verde sobre uma pequena inflorescência; estes cones ou pinhas vão endurecendo com o tempo. Há ainda diferenças morfológicas entre as plantas masculinas e femininas, dado que estas formam menos ramificações e são menores do que aquelas.
Vanessa Silvestre (aluna do III Curso Terra Luz.A)