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Buquês Terra LUZ.A®:

Astroessências


Foi exatamente falando em “burilar” a nossa personalidade que nasceu em mim esta paixão pelo virtuosismo das flores e da sua elegante qualidade de nos ajudar a fluir em estado de autenticidade…

Há longos anos já que pesquiso essências florais e há 10 anos, nasceu a linha Terra LUZ.A... Os Ciclos completam-se e renascem oitavas vibratórias mais à frente apontando o infinito por limite e o presente como o ponto de ancoragem do acontecer...

Fervilha-me dentro agora um novo rumo que me tem desinquietado os dias: como aliar as essências florais à busca da senda evolutiva da humanidade? Como sair do floral individual e rumar à abrangência das estrelas, ordenando as linhas que as unem em constelações, de forma a tocar a essência Una de cada Ser, servindo a muitos?

E sobretudo, por onde começar, quando a Numerologia e o Eneagrama nos falam dos 9 tipos humanos, os Temperamentos (Sanguíneo, Colérico, Fleumático e Melancólico) nos brindam com 7 diferentes carateres donde irrompem 7 tipos planetários com as suas qualidades e desequilíbrios, regências orgânicas e forças fundamentais…?

Por onde começar, quando os 4 Ciclos da vida – Reconhecimento, Amadurecimento, Plenitude e Realização - para serem grandes devam ser inteiros, vividos na máxima amplitude potencial de cada tempo de uma vida...?
E de novo: como tocar a essência Una de cada Ser, servindo a muitos, como compor a música que faz fluir o Amor que dissolve a sombra...?
E como ajudar a trabalhar a sombra individual que se coletiviza na generalização de determinado conjunto de pessoas...?

Foi assim e foi por isso que nasceram as Astroessências...
...que nos abrimos ao trabalho com o signo pessoal...
...com o Ascendente...
...com a Lua...
...com a casa de cada signo...
...com cada área do mapa pessoal onde seja preciso… "burilar" a nossa personalidade, limar as escórias das nossas atitudes, transformar os nossos defeitos enaltecendo as nossas virtudes, estar em atenção permanente a quem somos a cada instante, aceitando o que somos Agora".

Porque a qualquer momento a nossa pequena vontade é domada e a Consciência expande-se e Integra, Transforma, Transcende…

Eveline


Algumas referências na web sobre Astrologia:

ASTROESSÊNCIAS

Autoria do texto, por amável cedência de Isménia Gomes:
@: ismenia.astrograal@gmail.com
web: http://astrograal.net 

A Transformação começa na CONSCIÊNCIA.
Tomar Consciência que os outros e o mundo são reflexo do que somos e não reconhecemos em nós. O que não reconhecemos em nós faz parte da nossa Sombra. Se não reconhecemos e integramos a nossa sombra ela fica dominante e independente da nossa Consciência.

Em Astrologia cada planeta tem a sua sombra, aquela que rege o signo em oposição:

A Sombra do Sol (Leão/Aquário) e da Lua (Caranguejo/Capricórnio) é Saturno;
de Mercúrio é Júpiter (Gémeos/Sagitário e Virgem/Peixes);
de Vénus é Marte (Carneiro/Balança e Touro/Escorpião);
de Marte é Vénus;
de Júpiter é Mercúrio;
de Saturno é a Lua e o Sol.

Quando não reconhecemos a nossa Sombra fazemos a sua projeção nos outros. O outro é nada mais, nada menos aquilo que nos falta ou o que não queremos reconhecer em nós. O processo é o da INTEGRAÇÃO. O Mapa Astrológico mostra o que temos de reconhecer em nós, aceitar em nós e INTEGRAR em nós. Cada elemento do Mapa Astrológico Natal é uma parte da nossa Alma que importa Resgatar e Integrar no CENTRO.

Resgatar a Alma quer dizer um trabalho de autoconhecimento que nos leva à Aceitação de quem somos e assim a Aceitação dos Outros. A Consciência abre-se à Santa Vontade do Eu Interno e com Sabedoria entende que neste plano terrestre estamos todos em “sofrimento”, uns mais que outros, uns mais conscientes e outros mais “adormecidos”. E para Despertar para o Caminho Interno em busca da Divindade Escondida podemos contar com a Astrologia, a Cabala, a Energia dos Anjos, os Rituais, a Voz, os Cristais, as Essências Florais, a Radiónica Pessoal e Ambiental, a Energia Reiki, a Reflexologia, as Linhas das Mãos, as Imagens Arquetípicas do Tarot, o método de Louise Hay, o Som das Taças Tibetanas… (…)

Transformar a Consciência é estarmos atentos a quem somos e como nos relacionamos com os outros e com o mundo. Sem desejos de perfeição, de acharmos que nós é que estamos certos, a nossa verdade é melhor que a dos outros ou que o caminho espiritual é negar o material.

Numa atitude de aceitação, de correção gradual, de Amor e muita Gratidão por esta Aprendizagem que é feita neste plano material. Resgatando os pedaços da nossa Alma que estilhaçámos como se fosse um espelho e agora devemos integrar, pois como dizia Lavoisier “Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”

Na Natureza e no Universo. O Caminho no plano Terrestre é uma Aprendizagem de Alma para, em LIBERDADE, aceitarmos a Integração no Todo, na Eternidade, na Luz Ilimitada, no Não Ser, da Divindade, tal como a vê e perceciona. A Divindade oculta-se em nós para que possamos usar o nosso livre arbítrio. Todos nós fazemos parte desse fluxo eterno. Ninguém fica de fora! Uns mais cedo, outros mais tarde, sempre no tempo correto, e aí a ETERNIDADE É!

A Transformação é por vezes forte, às vezes nem damos conta e outras achamos graça. A nossa Consciência é que abre ou fecha as oportunidades e desafios para que possamos mudar. Sim, neste mundo só podemos mudar a nós. Tanta raiva, impaciência, desespero e desejo gastos e desgastantes, por querermos mudar os outros e o mundo! Quantos Salvadores há por aí, no entanto, eles esquecem-se de olhar para dentro e salvarem-se a eles mesmos! Os Cristos são Internos. A Mudança é de cada um de nós, a cura é de cada um de nós, e aí a Mãe Terra recebe a nossa Transformação e Ela também É.

A Transformação exige Perseverança. Por vezes caímos nos mesmos erros. Aí a perseverança de continuar salva-nos.
“Para a próxima é melhor”.
E, degrau a degrau, subimos a Esfera do nosso Ser. Perseveramos até ao fim sem desistir de ouvir a VOZ INTERNA.
Por vezes fazemos de conta que a não ouvimos, vamos atrás de quimeras que os outros lançam ao ar, preferimos a voz dos outros. Depois Ela lá sussurra e nós experimentamos ir atrás. E não é que dá certo! Mais confiantes lá seguimos. Outras vezes damos, voz aos nossos desejos e não queremos saber de mais nada. Iludimo-nos com promessas fáceis.

A VOZ INTERNA aceita com Amor e Gratidão a Experiência e aguarda com muita Paciência e Humildade até que estejamos prontos e aceitemos as “provas da Vida”.

Tudo aquilo que percecionamos fora de nós, pessoas, Natureza, Universo, REFLETE aquilo que somos dentro de nós. Ao vivermos neste plano estamos num mundo da dualidade. Quer dizer, se dizemos luz estamos a contrapor escuridão, liso/rugoso, bem/mal, doença/cura, feliz/infeliz, etc., num sem número de exemplos. O Caminho é o do Meio, o Equilíbrio.

O problema é quando não reconhecemos o outro eixo do polo e, aí ele fica mais forte e fora do controlo, pois está nas sombras do inconsciente. Quanto mais força damos a um dos polos, mais alimentamos o outro. Assim INTEGRAR é o Caminho, aceitando sem negar, e aí a Consciência Abre a sua Perceção e com Sabedoria Compreende.

A meta de cada um de nós é "burilar" a nossa personalidade, limar as escórias das nossas atitudes, transformar os nossos defeitos enaltecendo as nossas virtudes, estar em atenção permanente a quem somos a cada instante, aceitando o que somos Agora. A um dado momento a nossa pequena vontade é domada e a Consciência Abre-se para o “Seja feita a Tua Santa Vontade”, e aí compreendemos que estamos ao Serviço da Divindade que nos habita.